quinta-feira, julho 23, 2009

ruínas

faz uns dias já que venho recorrendo alguns sítios arquelógicos ao redor de Cusco. umas civilizacoes mais ou menos recentes, de mais ou menos 1500 d.c.,e outras muito antigas, de até 16000 a.c.. cada uma com uma particularidade, mas todas seguindo um padrao de evolucao. pedras lascadinhas, polidas, cerâmicas, micangas, carros, roupas, esculturas, trepanacoes, múmias, sistemas de agricultura, irrigacao, astronomia, cidades inteiras!
é muito impressionante acompanhar o desenvolvimento dessas civilizacoes. pena eu nao ter nenhum comentário inteligente pra fazer aqui. a única coisa que pude pensar é que se o mundo fosse depender de gente como eu, nem a roda teria sido inventada ainda.
sou muito preguicosa.

quinta-feira, julho 16, 2009

ainda nao sei pq to trazendo isso a publico.
é uma promessa que eu faco pra mim mesma:
nunca mais saio pra longe sem estar com o coracao tranquilo.

quarta-feira, julho 08, 2009

Qual, afinal, a diferença entre verdade absoluta e verdade relativa?
A verdade absoluta é, de fato, absoluta? Aceitar esse termo ao pé-da-letra seria um tanto perturbador, visto que há muita relatividade na noção que se tem de verdade, há muita relatividade na verdade absoluta. Afinal, o tempo passa, o mundo muda, o homem muda. As verdades, outrora absolutas, abrem margens para o erro e acabam por ser vistas como “não tão verdadeiras assim”. O absoluto da verdade se torna relativo. O conhecimento humano é cumulativo e as verdades são passageiras, porém, agregam mais carga ao conhecimento do homem, mesmo tendo caído por terra. Poderíamos, logo, dizer que as verdades não são legitimamente absolutas ou relativas, as verdades sequer são verdades, mas são, seguramente, parte do conhecimento do homem.

E agora, José?